Lançado recentemente pela editora da Uerj, "Sentidos da Morte e Do Morrer na Ibero-América", com organização de Claudia Rodrigues e Fábio Henrique Lopes, trata de uma diversidade de assuntos como o suicídio, a iconografia, as práticas fúnebres, o luto e a morte em sua dimensão jurídica, entre outros.
Na segunda parte do livro, intitulada "A morte em imagens e memórias", há um artigo escrito por Ana Maria Dietrich que discorre sobre a representação da morte no Holocausto, com imagens das vítimas do regime nazista.

Dessa forma, Dietrich considera a visão do empilhamento como uma expressão da morte pela ausência dos donos dos sapatos. A autora declara que, mesmo para os sobreviventes, a morte permanece devido à perda de familiares e à dor de não poder realizar o luto necessário.

Além da série de imagens, o capítulo traz histórias de sobreviventes que narram o cotidiano no campo, a perda de familiares, a obrigação do trabalho, a fome, o frio, entre outros sofrimentos vividos.
Por Thaís Araújo
Estudante de jornalismo, interessada em cultura e história
Estudante de jornalismo, interessada em cultura e história
(thaisaraujo3434@gmail.com)
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